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Exposição a fatores de risco psicossociais no trabalho e a incidência de lesões ocupacionais: um estudo de corte na Espanha

Atualizado: 10 de abr.


O estudo investigou a relação entre fatores individuais e situacionais na segurança no trabalho, contribuindo para o debate sobre desempenho e resultados em contextos organizacionais. O estudo utilizou uma abordagem meta-analítica para examinar dados de diversas indústrias e metodologias, destacando a influência de variáveis psicológicas e ambientais na ocorrência de acidentes e lesões ocupacionais.


Palavras-chave: Segurança ocupacional, Desempenho em segurança, Clima de segurança, Acidentes, Riscos psicossociais.


Metodologia: O estudo analisou um conjunto de pesquisas primárias, aplicando técnicas meta-analíticas para estimar as relações entre conhecimento sobre segurança, motivação, clima organizacional e desempenho em segurança. Foram considerados fatores tanto em nível individual quanto em nível de grupo para compreender melhor os mecanismos subjacentes à prevenção de acidentes.


Principais Resultados: Os achados demonstraram que o conhecimento e a motivação para segurança são os principais preditores de comportamentos seguros no trabalho. Ademais, um clima de segurança positivo dentro da organização esteve fortemente associado à redução de acidentes e lesões. A modelagem meta-analítica de caminhos reforçou um modelo teórico que vincula fatores pessoais e situacionais aos resultados em segurança ocupacional.


Implicações Práticas: Os resultados ressaltam a importância de promover um clima organizacional favorável à segurança e de investir em treinamentos que ampliem o conhecimento e a motivação dos trabalhadores. Recomenda-se que as organizações adotem estratégias abrangentes para mitigar riscos e aprimorar as condições de trabalho, contribuindo para um ambiente seguro e produtivo.


Referência: Julia, et al. (2016).Exposure to Psychosocial Risk Factors at Work and the Incidence of Occupational Injuries: A Cohort Study in Spain. Journal of Occupational and Environmental Medicine 58(3):p 282-286, March 2016. | DOI: 10.1097/JOM.0000000000000614



 
 
 

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